Ainda não me esqueci do desastre da Formula 1 mas isto é um caixote de ideias de um gajo que também é outras coisas além de doido por carros. Posto isto, há por aí muito que escrever sobre outros assuntos como, por exemplo, escutismo ora aí está!
Aí está um assunto que «dá pano p`ra mangas», com as bacoradas (vg. coisas de Baco ou provocadas pelo seu nectár...) "que nos trazem os nossos chefes, nossos irmãos mais velhos" - quase que me sinto ao redor da fogueira - e me aguçam a lingua viperina ou simplesmente me tiram a pica toda.
Canso-me de me repetir: na Lei do Escuta que eu aprendi há um artigo que me impele a ser amigo de todos e irmão de todos os outros que, como eu, são escuteiros. Bolas, eu tenho um irmão e lá em casa nunca ficou um acima do outro, lá em casa os meus pais ensinaram-me que os irmãos são iguais em direitos e deveres, devem respeitar-se, ajudar-se e proteger-se mutuamente acima de tudo, a bem da familia. Esta noção de familia que me foi transmitida fez com este fosse o mais importante valôr adquirido para a minha vida de adulto, agora também pai e chefe de familia.
Então de onde apareceram as hierarquias no escutismo? Será que, por estarmos ligados à Igreja, temos de copiar a sua estrutura? Ou será algum tipo de recalcamento militarista? Quanto mais tempo cá ando, mais vejo inemizades, interesses instalados e falsidades. Mas será que alguém lucra com guerrinhas da treta?
Tou muito amargo, se calhar sem razão e são tudo fantasmas dentro da minha cabeça, somos todos muito amigos, até mesmo irmãos e as discusões são só sobre os cereais de pequeno almoço que acabaram...
Já volto
29 novembro 2006
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