Alguém viu por aí o escutismo? Sim, sim, aquele em que somos todos irmãos e nos damos todos bem e em que sabemos ultrapassar juntos as dificuldades com a mesma facilidade com que curtimos os bons bocados! Pois é, nunca mais o ví, nem tenho tido notícias, mas tenho saudades dele!
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06 novembro 2007
28 outubro 2007
Grave
Não posso deixar passar em claro. Ontem, numa edição da SIC Noticias, foi dada a palavra ao advogado Pedro Namora, conhecido pelo seu envolvimento na defesa das crianças da Casa Pia. Tenho muito respeito pelo trabalho que tem feito e aprecio a forma desinibida e frontal com que aborda o flagelo da pedofilia. Apesar disto, fiquei indignado com as afirmações que ontem proferiu quando se referia a casos de pedofilia não apenas na Casa Pia mas também noutras instituições que nomeou e em que incluiu os escuteiros. Isto é uma acusação grave, não conheço nenhum caso de pedofilia no escutismo e parece-me pouco provável que tal seja possivel dada a forma como o escutismo está organizado. Se existe fundamento na acusação que foi feita isso deve ser tornado público imediatamente pois todos merecemos ter conhecimento do que se passa. Se a acusação é infundada devem ser pedidas responsabilidades ao advogado Pedro Namora e à estação emissora no sentido de repôr a verdade. Não podemos é deixar que isto passe sem consequências porque aqui está envolvida toda a actividade das instituições escutistas de Portugal.
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Está na onda
Pronto, a coisa já está a ficar mais composta, o meu puto mais novo chegou com a novidade: uma amiga e colega de turma não resistiu e pediu-lhe namoro na hora de almoço e pronto, lá tenho os dois rapazolas agarrados a namoradas e logo duas Joanas, isto é mesmo uma dinastia. Confesso que estou mais composto, isto de uma casa cheia é outra coisa.
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23 outubro 2007
17 setembro 2007
A propósito daquilo...
Eu adoro carros, motos, barcos e gelado de maracujá. Claro que adoro formula 1, especialmente pelos seus 2 carros vermelhos com aquele cavalinho nervoso, parece-me até que costumam haver mais coisas na pista quando há corridas mas nem sei bem como se chamam, carroças ou coisa do género. Agora há uma coisa de que eu gosto mesmo e isso eu prezo em toda a vida, não só no desporto motorizado: seriedade!
Não se pode ganhar a qualquer preço e passando por cima de todos e de tudo, até da ética. Se um carro é melhor do que os outros é natural que ganhe mais; se um piloto é melhor do que os outros também é natural que vença mais; se uma equipa não tem habilidade para fazer um carro melhor do que os outros, não é natural que copie o melhor para ficar igual a ele, isso é desonestidade. Eu sei que produzo aquilo a que tenho direito porque negociei com quem tem ideias, investiguei novas soluções, investi em protótipos, em publicidade, em promoção, etc. Estou de consciência tranquila porque ninguém me pode acusar de copiar os meus concorrentes; por outro lado, quem copia não paga a designers, a fotografos, a tipografias, a publicitários, a distribuidores, a vendedores e não investe em exposições, investigação e desenvolvimento, cursos, viagens, etc, e consegue vender muito mais barato mas só dorme descansado porque não tem escrúpulos. Eu gostava que houvesse realmente uma homóloga da FIA para o mobiliário.
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Não se pode ganhar a qualquer preço e passando por cima de todos e de tudo, até da ética. Se um carro é melhor do que os outros é natural que ganhe mais; se um piloto é melhor do que os outros também é natural que vença mais; se uma equipa não tem habilidade para fazer um carro melhor do que os outros, não é natural que copie o melhor para ficar igual a ele, isso é desonestidade. Eu sei que produzo aquilo a que tenho direito porque negociei com quem tem ideias, investiguei novas soluções, investi em protótipos, em publicidade, em promoção, etc. Estou de consciência tranquila porque ninguém me pode acusar de copiar os meus concorrentes; por outro lado, quem copia não paga a designers, a fotografos, a tipografias, a publicitários, a distribuidores, a vendedores e não investe em exposições, investigação e desenvolvimento, cursos, viagens, etc, e consegue vender muito mais barato mas só dorme descansado porque não tem escrúpulos. Eu gostava que houvesse realmente uma homóloga da FIA para o mobiliário.
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13 setembro 2007
Novo Ano Escuta
Pronto, já encerrámos os primeiros 100 anos e está na hora de seguir em frente. Este foi um verão bem cheio de comemorações do centenário e, pelo que tenho ouvido por aí, houve bastante quantidade de gente e de encontros e tal. Por mim continuo a preferir o sossego do agrupamento (eu disse sossego??? então e aquela parte em que... bem, não interessa!) num ambicioso acagrup na espectacular ilha da Madeira. Afinal é aqui, no pequeno grupo, que melhor conseguimos entender a mensagem que o «velhote» nos deixou e o que o motivou para dar o pontapé de saída a esta coisa que mexe connosco, se mete no sangue, nos invade de alegria e vontade de nunca mais sair daqui. O que é que leva um tipo sem tempo para nada, com familia e com trabalho interminável, a esquecer os problemas na empresa, as contas para pagar, os impostos que não param de crescer, o carro velho que avariou outra vez, o chato do vizinho que não se cala com a infiltração e com o barulho que os putos fazem a descer a escada e a arrancar de mochila às costas para percorrer uns quilometros a pé, dormir onde calhar encostado a qualquer coisa que não abane muito, comer alguma coisa de vez em quando e a hora incerta e fazer isto tudo a rir, a cantar, a falar pelos cotovelos e a amar desalmadamente todos os outros «doidos» que também lá estão porque também não sabem nem querem viver sem ESCUTISMO?
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30 maio 2007
Já percebi, afinal era fácil
Estava eu nas minhas leituras e pensando no nosso triste fado macro-económico quando dou com um artigo de um economista espanhol clarificando as razões do forte e consistente crescimento da economia dos «nuestros hermanos» daqui do lado e citando:
"A verdadeira origem deste forte e prolongado ciclo altista da economia espanhola foi a entrada da Espanha na União Monetária e Financeira (UEM), tal como o anterior periodo de auge na segunda metade dos anos 80 se deveu à entrada na União Europeia (UE). A assinatura do Tratado de adesão à UE em 1985, trouxe consigo uns anos de entradas massivas de investimento directo estrangeiro e um aluvião de subvenções e transferências estruturais e de coesão que impulsionaram, por esta ordem, a actividade económica, o emprego e o consumo."
Ora aí está, afinal eles tiveram muita ajuda, se ao menos Portugal também tivesse tido aquelas oportunidades todas...![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj98h0qHZWeN5g280e9tsROus851AmGpbFXaPqAv45UMLmVTHagpvE6gGTTt3xLqYWy8F_4eeMO5CUx_lspA2fFzkiN3sHOYlYwfpYQVATn2DItNDkhXol2ftIW7XT5E6qlXpQ6/s200/pic12382.jpg)
"A verdadeira origem deste forte e prolongado ciclo altista da economia espanhola foi a entrada da Espanha na União Monetária e Financeira (UEM), tal como o anterior periodo de auge na segunda metade dos anos 80 se deveu à entrada na União Europeia (UE). A assinatura do Tratado de adesão à UE em 1985, trouxe consigo uns anos de entradas massivas de investimento directo estrangeiro e um aluvião de subvenções e transferências estruturais e de coesão que impulsionaram, por esta ordem, a actividade económica, o emprego e o consumo."
Ora aí está, afinal eles tiveram muita ajuda, se ao menos Portugal também tivesse tido aquelas oportunidades todas...
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj98h0qHZWeN5g280e9tsROus851AmGpbFXaPqAv45UMLmVTHagpvE6gGTTt3xLqYWy8F_4eeMO5CUx_lspA2fFzkiN3sHOYlYwfpYQVATn2DItNDkhXol2ftIW7XT5E6qlXpQ6/s200/pic12382.jpg)
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25 maio 2007
Não lhes acontece nada
Mas sinto um nervoso crescente, misto de revolta e inconformismo, resultante de tanto disparate. Já chega mas há muito tempo que já chega: não é possivel tanta estupidez, tanta desfaçatez, tanta incompetência e tanta impunidade, chega! Todos os dias há um ministro ou qualquer um dos seus lacaios que despeja porcaria pela boca fora, ofende as pessoas, faz do povo autentico lixo e não lhe acontece nada. Se um vai á China dizer aos chineses que aqui em Portugal é que se ganha pouco, outro assume publicamente que nunca atravessou nenhuma das pontes que ligam Lisboa á margem sul, só assim se entende que o estúpido pense que aquilo é um deserto e ache que um aeroporto precisa de ter escolas e hospitais por perto, como se as crianças aprendessem mais com o barulho e os doentes fossem transportados de avião em vez de ambulância ou helicoptero. Enquanto isso, ficamos a saber que a ditadura e a censura voltaram e os funcionários públicos não podem tecer comentários á debilitada formação académica do primeiro-ministro porque a seguir vão presos, ainda bem que este meu espaço não é público porque me arriscaria a ser castigado por ter chamado estúpido àquela besta do Mario Lino. Quando estes anormais falavam das argoladas do governo santanista não era, afinal, pelos disparates que aqueles faziam mas por estarem certos de que, com eles, poderia haver muitos mais disparates. Realmente a única coisa que melhorou neste país foi a execução fiscal porque, de resto, até já a tanga nos tiraram.
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23 maio 2007
É um estado de alma
Às vezes acontece, tem a ver com algo que não consigo explicar, hoje é um desses dias: estou cheio de saudades dos amigos, apetecia-me estar com todos, falar «pelos cotovelos», fazer e ouvir barulho, beber café e rir, rir muito, porque sou feliz quando estou com aqueles que amo. Ou, se calhar, estou só a ficar um velho lamechas!
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15 maio 2007
Agridoce
É um molho chinês feito sei lá como... mas para mim é um pouco como saber que a Ferrari deu mais um «bigode» ao taxista e que eu não pude assistir. Começei a pensar seriamente em lançar um abaixo-assinado para protestar junto da RTP. Quando protestei sozinho para o provedor da televisão pública só tive, como resposta, uma alegação acerca da contenção financeira para justificar o final das transmissões do campeonato e eu pergunto: será mais bem gasto o dinheiro em concursos de pseudo-dançarinos ou o desporto é só futebol? Só resta a pressão em larga escala, tenho que lançar uma petição e esperar que hajam mais adeptos dos motores a entrar no lobby.
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isto é que é estranho
Surpresa, estava eu aqui entretido com as minhas divagações quando descubro uma curiosidade: há internautas a comentar os meus comentários, ou seja, isto deixou de ser o meu querido diário para passar a ser um jornal do Metro ou coisa parecida. Mais estranho ainda porque os comentários aparecem em relação às coisas mais mundanas e menos filosóficas que publiquei, prova irrefutável de que realmente só a imprensa sensionalista pode vingar neste país: a malta gosta é de fait-divers e sangue. Ok, certo, curiosa coincidência é que enquanto escrevo isto está a dar Anastacia na radio...
10 maio 2007
Mais um desgosto
É Verão
Está decidido, as calças foram arrumadas em local que não estorve, só voltarão a ser necessárias lá mais para Outubro e vivam os calções mais as sandálias.
08 abril 2007
Isto devia ser penitência
Só pode ser isso, então um tipo levanta-se cedo para ver os resultados e lá está: o taxista voltou a ganhar, P#£R§, isto para não escrever um palavrão. Eu sei que isto é uma conspiração para me afastarem da formula 1, tiraram o campeão (o único tipo competente para pilotar um Ferrari) para lá porem o russo com ascendente em protestante, sempre a reclamar com tudo; depois vai o taxista conduzir um mercedes e aí está o binómio celebrado: o taxista encontra o seu «fogareiro»; entretanto a RTP (iniciais de Retiram Tudo da Pública) deixa de transmitir o campeonato e passa tudo para sinal codificado; agora a dupla de estropicios que ficou na Ferrari deixa o taxista ganhar a corrida e logo com uma dobradinha a que juntou o rapazito das bagagens a quem deram o outro fogareiro. Mas eu sou mais teimoso e ainda acredito que o Shummi ainda vai fazer como o Niki Lauda e regressa para voltar a ser campeão. Enfim, sonhar ainda não paga imposto (desde que o ministro não se lembre de vir lêr isto).
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20 março 2007
E a coerência?
Pois é, são cada vez mais frequentes as noticias sobre o julgamento de pessoas acusadas de praticar a eutanásia. Vamos a ver se eu consigo perceber isto: uma pessoa com doença terminal e/ou irrecuperável, cansada de esperar pela morte que nunca mais chega e só acrescenta dias ao sofrimento, à vida sem dignidade, não tem o direito de decidir sobre a sua própria vida ou morte e quem a ajudar nessa decisão é acusado, julgado e condenado!
Ao mesmo tempo fomos votar favorávelmente a liberalização do aborto, seguindo as novas tendências europeias, está muito bem!
Resumindo, os mais democráticos e liberais estados europeus permitem que uma pessoa possa decidir sobre a vida de outra que existe dentro de sí mas, se um dia tiver a infelicidade de ter uma doença incurável que lhe dá cabo da existência, nunca poderá decidir sobre a sua própria vida??
Pronto, não consigo mesmo perceber!
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Ao mesmo tempo fomos votar favorávelmente a liberalização do aborto, seguindo as novas tendências europeias, está muito bem!
Resumindo, os mais democráticos e liberais estados europeus permitem que uma pessoa possa decidir sobre a vida de outra que existe dentro de sí mas, se um dia tiver a infelicidade de ter uma doença incurável que lhe dá cabo da existência, nunca poderá decidir sobre a sua própria vida??
Pronto, não consigo mesmo perceber!
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19 março 2007
Grande Festa
Este fim de semana houve festa, promessas e investiduras. É a festa do Escutismo, o melhor do ano e correu tão bem que até temos novo dirigente. Aliás, a equipa era óptima e o meu contributo também foi digno de nota: se não fosse eu a participar na equipa poderia ter sido ainda melhor... mas pronto, esteve quase perfeito! Estas coisas fazem-me pensar que é por isto que a malta da minha idade ainda vai aparecendo, é porque o escutismo de facto nos enche de alegria apesar de tudo. As costas é que já não ajudam, como eu compreendo os «adultos» do meu tempo...
Um movimento que consegue pôr a juventude a trabalhar, a abraçar causas e projectos, tem de ter algo de tão especial que não se explica, apenas se sente e se vive!
Toda a miudagem com lenço novo e os acampamentos de Páscoa aí à porta para a estreia, a coisa promete. E assim me vou sentindo ainda útil, é reconfortante!
Já volto
Um movimento que consegue pôr a juventude a trabalhar, a abraçar causas e projectos, tem de ter algo de tão especial que não se explica, apenas se sente e se vive!
Toda a miudagem com lenço novo e os acampamentos de Páscoa aí à porta para a estreia, a coisa promete. E assim me vou sentindo ainda útil, é reconfortante!
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Eu avisei
Eu não disse? Foi limpinho, já só faltam mais 16 vitórias até ao final da época, isto é uma pressa. Claro que tenho pena dos outros, ha-ha não tenho nada, estava a brincar. Afinal sempre têm um lugar no pódio reservado para eles: só há dois Ferrari a correr, portanto o 3º lugar está sempre disponível, é lutar por ele, façam-se à vidinha.
Já volto
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13 fevereiro 2007
É só para avisar...
não há hipótese, já chega de brincadeiras, 2007 É O ANO FERRARI e pronto, não há discussão. O campeão foi p'ra reforma mas os putos vão dar conta do recado e já tratei de mandar um mail para Fiorano a avisar: quero resultados e logo no principio! Austrália é toda nossa e depois o resto do mundo. Então vá lá, rápido.
Já volto
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12 fevereiro 2007
Estou vazio
Sinto-me derrotado. Independentemente do resultado e/ou das consequências, do sentido da minha escolha pessoal, sinto-me derrotado pelas circunstâncias. Escolhi contra as minhas convicções e apenas por saber que devia colaborar na «escolha útil», no mal menor. A sociedade pode agora progredir noutro sentido, mas na base de tudo está uma decisão de conveniência, não de consciência. Sou contra os que se aproveitam das fragilidades dos outros para obterem lucros ilicitos, fui contra a campanha de um modo geral, pois todos disseram mentiras e barbaridades, será que acabou de vez a vergonha? Se calhar, a única vergonha que ainda permanece será a de quem tiver de passar pelo momento de optar. Admirem-se os distraídos pela falta de adesão, justifiquem-se com o mau tempo, será que alguém pode afirmar sem constrangimentos que está 100% certo do que escolheu? Mais de metade nem sequer foi capaz de escolher! E quantos dos que escolheram estão hoje de cabeça limpa? Espero que isto traga mais justiça e menos miséria, mas na base de tudo, o ser humano continua a destruir a natureza, agora também a sua própria!
Já Volto
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22 janeiro 2007
Entrei no novo ano sem vontade nenhuma, não consigo sentir qualquer emoção pela mudança do último número do calendário e a passagem de ano começa a ser tão trivial que nem vale a pena festejá-la. Para mim o ano começa em Setembro e acaba em Julho, o mês de Agosto não existe, sou cada vez mais comercial e cada vez menos sentimental.
Depois há a questão do aborto e da movimentação das pessoas em torno de algo que julgam ser importante, é saudável que hajam causas neste país da treta!
A propósito do assunto fico admirado com a lata e o descaramento dos intervenientes. Estão os defensores do sim a tentar convencer a malta de que tem sido aplicada a lei a quem faz aborto clandestino, quando, a quem e onde é que isso aconteceu? Claro que um juiz no seu juízo perfeito (se é que isso é possivel a esse tipo de gente...) nunca iria proceder a uma condenação infame só porque a lei assim o indica e, além disso, quem abortou já foi naturalmente sujeita a uma penalização pela sua própria consciência, sendo isso já mais do que suficiente. Depois aparecem os defensores do não armados em anjinhos imaculados mas que só pensam no dinheiro que se irá gastar com os abortos (que dinheirinho tão bem empregue se tivesse sido aplicado em tempo a quem teve a ideia...).
Esta malta ainda não percebeu que se fossem honestos poderiam atingir mais e melhores vitórias?
Eu cá penso que vou certamente votar, claro que vou, é um direito aquirido mas é também um dever cívico. Vou votar contra o aproveitamento ignóbil das fragilidades dos outros, contra o encher dos bolsos de quem não tem escrúpulos de viver á conta da infelicidade alheia, contra a injustiça de sujeitar as pessoas à clandestinidade e vou votar a favor dessas pessoas que precisam de apoio, a favor da sua segurança, a favor da sua saúde fisica e mental. Vou votar para minimizar o flagelo de crianças abandonadas à porta das igrejas ou dentro dos caixotes do lixo e penso que há razões mais nobres para exercermos os nossos direitos e deveres de cidadania do que a preocupação pelo dinheiro ou pelo caminho da demagogia.
Vou votar em paz com a minha consciência e de acordo com a minha experiência.
Já volto
Depois há a questão do aborto e da movimentação das pessoas em torno de algo que julgam ser importante, é saudável que hajam causas neste país da treta!
A propósito do assunto fico admirado com a lata e o descaramento dos intervenientes. Estão os defensores do sim a tentar convencer a malta de que tem sido aplicada a lei a quem faz aborto clandestino, quando, a quem e onde é que isso aconteceu? Claro que um juiz no seu juízo perfeito (se é que isso é possivel a esse tipo de gente...) nunca iria proceder a uma condenação infame só porque a lei assim o indica e, além disso, quem abortou já foi naturalmente sujeita a uma penalização pela sua própria consciência, sendo isso já mais do que suficiente. Depois aparecem os defensores do não armados em anjinhos imaculados mas que só pensam no dinheiro que se irá gastar com os abortos (que dinheirinho tão bem empregue se tivesse sido aplicado em tempo a quem teve a ideia...).
Esta malta ainda não percebeu que se fossem honestos poderiam atingir mais e melhores vitórias?
Eu cá penso que vou certamente votar, claro que vou, é um direito aquirido mas é também um dever cívico. Vou votar contra o aproveitamento ignóbil das fragilidades dos outros, contra o encher dos bolsos de quem não tem escrúpulos de viver á conta da infelicidade alheia, contra a injustiça de sujeitar as pessoas à clandestinidade e vou votar a favor dessas pessoas que precisam de apoio, a favor da sua segurança, a favor da sua saúde fisica e mental. Vou votar para minimizar o flagelo de crianças abandonadas à porta das igrejas ou dentro dos caixotes do lixo e penso que há razões mais nobres para exercermos os nossos direitos e deveres de cidadania do que a preocupação pelo dinheiro ou pelo caminho da demagogia.
Vou votar em paz com a minha consciência e de acordo com a minha experiência.
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